No IPCG - Instituto Português de Corporate Governance, trabalhamos diariamente para promover uma cultura de boa governação no tecido económico português. Este compromisso nasce de uma convicção clara: as práticas de governance não são um detalhe técnico; são determinantes para a saúde das empresas, para a competitividade da economia e para a confiança nas instituições.

A história recente mostra-nos o custo elevado de períodos marcados por falhas de governance. Mas também nos mostra o lado positivo: empresas com boas práticas de governação crescem mais, são mais resilientes, internacionalizam-se com maior facilidade e atraem mais investimento. Este impacto é real e mensurável, e traduz-se em benefícios para toda a economia.

O tema é igualmente decisivo no setor empresarial do Estado. Exemplos recentes demonstram que a integração da governance nos processos de decisão é essencial para proteger recursos públicos, garantir transparência e assegurar que os objetivos definidos pelo acionista público são cumpridos. E quando falamos do Estado enquanto acionista, é fundamental que haja uma política acionista clara. Só assim é possível definir bons contratos de gestão, planos estratégicos sólidos e processos de decisão alinhados com os objetivos definidos.

Foi precisamente sobre isto que o presidente do IPCG, João Moreira Rato, falou na entrevista ao Jornal PT50 que pode ler na íntegra aqui.